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Por muito tempo guardei meu amor por ti e nunca tive a coragem para te dizer.
Nada mais me importa, a não ser te esquecer.
Sempre te dediquei meu tempo, minhas palavras e meus pensamentos.
Não me importa mais o que sentes ou deixas de sentir.
Eu decidi te esquecer.
E, agora, sei que nunca te direi nada sobre o amor que eu tinha pra te dar.
Não importa a saudade.
Não importa tamanha angústia e arrependimento.
Não importa tua ausência.
Sei que um dia outro grande amor encontrarei, mas jamais amarei alguém como a ti amei.
Encontrei um caderninho cheio de palavras que escrevi entre 08 (oito) e 15 (quinze) anos e resolvi publicar.
Que fofinho! Amei!
ResponderExcluirPatrícia Cybelle
A gente encontra textos de nossa infância-pré-adolescência-adolescência e percebe que continuamos fazendo quase as mesmas juras, não é mesmo?
ResponderExcluirBeijo, menina Maíra
Tem coisas que a gente não aprende, né Celo? rs
ExcluirNovos caminhos se abrem em cada amanhecer.Parabéns.
ResponderExcluirQuanta maturidade e fofurice junta aí Maíra!
ResponderExcluirQuem me dera encontrar os rabiscos deixados pra trás...
Joguei tanta coisa fora! :/
Andei jogando muito papel fora mesmo. Mas desses eu não consegui me desfazer. São rabiscos da minha própria vida.
ExcluirAdmiro muito quem tem essa habilidade de escrever versinho e poema. Eu nunca desenvolvi isso nem agora, imagine quando tinha 8-15 anos! ahuahuah Vc tem um talento de nascença!
ResponderExcluirBeijos!
http://mahjestic.com/blog
Talvez eu tenha herdado mesmo. Lembro muito da minha avó e da minha tia avó escrevendo poesias. Mainha também tem algumas coisas muito bonitas escritas e esquecidas em meio aos papéis velhos. =P
ExcluirQue lindo.
ResponderExcluirEu tenho vários desses cadernos onde escrevia muito, quando releio me bate uma saudade enorme da minha adolescência.
Adorei Maíra, lindo demais. !